Aos 33 anos, incansável líbero do Rio de Janeiro, que voltou a estudar nesta temporada, mentaliza há quase três semanas o jogo da decisão da Superliga.
Dos Jogos de Londres para cá o fôlego de Fabi se renovou. A agenda já
tão atribulada ganhou novos tópicos. Não por obrigação, mas por opção. A
sala de aula voltou a ser frequentada, o tênis de corrida ganhou as
ruas, praia virou sinônimo de beach tennis e o carro passou a ficar
mais tempo na garagem de casa. Queria fugir do trânsito do Rio e ao
mesmo tempo aproveitar o trajeto de Ipanema até a Urca para diminuir o
estresse. A bicicleta virou companheira e os fones de ouvido só foram
deixados de lado após um pedido do técnico Bernardinho. Questão de
segurança. Mas nas últimas semanas, nem mesmo a música seria capaz de
afastar um pensamento recorrente durante toda a pedalada: o jogo único
entre Rio de Janeiro e Osasco que definirá o campeão da Superliga.
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