A construção de presídios não resolve os problemas da violência. Os
governos devem ter como prioridade investimentos em projetos sociais,
educacionais e esportivos, que melhorem a vida do cidadão,
principalmente dos mais pobres, para que a exclusão social, moral e
econômica imposta pelos mais ricos, não os joguem para a criminalidade.
Os deputados e senadores têm que mudar algumas leis do Código Penal
Brasileiro para que fiquem mais rígidas e não deem brechas aos
criminosos de escaparem da justiça, principalmente os de colarinho
branco, que contratam bons advogados para livrarem-se das sentenças
judiciais, enquanto os pobres ficam presos por roubar um quilo de
alimento para matar a fome de sua família. Que a justiça seja igual para
todos, independentemente da classe social.
São três, os pilares que servem de base para a construção de uma
sociedade civilizada e ajudar a prevenir a violência: Religião, Família e
Escola. Nenhuma criança nasce ladra ou criminosa, nem tampouco a
pobreza significa violência porque como se explicaria que adolescentes
das classes média e alta incendiassem mendigos e índios ou cheguem a
matar os seus próprios pais. O que está faltando às pessoas é Deus no
coração e seguir os mandamentos sagrados como: “Amar a Deus sobre todas
as coisas; não matar; não roubar; honrar pai e mãe; não cobiçar as
coisas alheia….”.
A violência pode começar desde a infância se os pais não ensinar
princípios e valores aos filhos, mostrando que existem limites e dando
entender a eles que não pode fazer tudo que quer e na hora que quiser,
para que no futuro não se tornem jovens e adultos egoístas e sem
respeito aos direitos dos outros.
A criança, desde os primeiros anos de vida escolar, deve ser
continuamente preparada para a vida e não apenas para o vestibular,
através de um dos ensinamentos de Dom Bosco, formar o aluno um “bom
cristão e honesto cidadão”.
Na escola, o esporte pode ser um instrumento importante para passar
valores e princípios às crianças e adolescentes como: respeito,
honestidade, justiça, responsabilidade, amor ao próximo, amizade,
solidariedade, equilíbrio emocional e que servirão para a formação
integral como seres humanos, motivando-os a estudar para ter um futuro
melhor como cidadão, ocupando seus horários ociosos, tirando-os das ruas
e afastando-os das más amizades, fumo, bebidas alcoólicas, drogas e
principalmente da violência. Faltam valores, princípios e principalmente
Deus na vida das pessoas, para que se possa entender e respeitar o
próximo como cidadão, porque todos têm os mesmos direitos de ter uma
vida digna, de paz e sem violência.
Palavras do Professor de Educação Física José Costa
CREF 000245-G/SE
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