O número três persegue os dias ruins do Flamengo. A derrota por 3 a
2, de virada, para o Resende, reforçou o estigma, que teve episódios
recentes marcantes. Ano passado, o time chegou a abrir 3 a 0 sobre o
Olimpia pela fase de classificação da Libertadores e cedeu o empate.
Contra o Emelec, no mesmo ano, o time saiu na frente e perdeu por 3 a 2.
Na
mesma competição veio um grande trauma para a torcida, com a goleada de
3 a 0 do América do México, em 2008, e a saída precoce. A numerologia,
no entanto, contraria o carma rubro-negro e atribui ao número três muita
sorte.
— Em numerologia, significa a preparação, a união de
forças para resultar em algo positivo. Nunca será associado ao azar. Se
você tiver um grupo qualificado, com boa formação e boa estrutura, tem
tudo para dar certo — explicou a numeróloga e astróloga Ciça Bueno.
Pelo
jeito, a numerologia dá errado para o Flamengo. Recentemente, pelo
Campeonato Brasileiro, o Rubro-negro, no Maracanã, precisava vencer o
Atlético Mineiro. Levou de 3 a 0, transformando o frisson num silêncio
fúnebre. Logo depois, num mesmo cenário favorável, o Flamengo abriiu 3 a
0 no Goiás. Festa. Show. Até que o time do Centro-Oeste se superou e
arrancou o 3 a 3. Elias, sem os números, cobra atenção.
— Faltou atenção contra o Botafogo. E tivemos pane contra o Resende.
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