A diretoria do Flamengo faz questão de não criar falsas expectativas
na torcida. Nomes de impacto para o Campeonato Brasileiro, apenas em
operações sem custo. A solução seria a parceria com empresas para
financiar a chegada de um craque. Neste caso, a Adidas, nova fornecedora
de material esportivo, não está descartada como opção. Muito pelo
contrário.
— Nosso marketing tem conversado com eles. Seria muito
bom termos um jogador de nível internacional no Flamengo no ano do
Mundial no Brasil — revelou o vice-presidente de futebol Wallim
Vasconcelos em entrevista à Rádio Globo.
O contrato do Flamengo
com a Adidas entra em vigor mês que vem. O clube já pegou mais de R$ 30
milhões com a patrocinadora, boa parte para conseguir somar os R$ 40
milhões que usou para obter as Certidões Negativas de Débito.
Setor
considerado carente no elenco rubro-negro, o ataque pode ganhar um
reforço de peso para o segundo semestre. Wallim Vasconcelos admitiu
neste domingo que o Flamengo conversa com o Grêmio e com os empresários
de Marcelo Moreno para contratá-lo até o fim do ano, em uma operação de
empréstimo.
Ao ser sugerido a Jorginho, o boliviano teve o nome
prontamente aceito pela comissão técnica. Agora, cabe ao diretor de
futebol Paulo Pelaipe chegar a um acordo com os representantes do clube
de Porto Alegre.
— Foi um nome que foi aprovado pelo nosso
treinador. Neste momento estamos tentando chegar a um acordo em relação a
valores — afirmou Wallim à Rádio Globo.
Além do atacante, a
diretoria estuda trazer mais dois ou três nomes para o Brasileiro. O
técnico Jorginho já passou para a diretoria quais são as posições que
precisam de caras novas. Além disso, o ideal, no entendimento dos
dirigentes, é a chegada de alguém com perfil de liderança.
—
Precisamos de um técnico em campo. Há uma carência de líderes. Renato
Abreu e Leo Moura, com todo respeito, são os mais velhos do grupo, mas
não possuem esse perfil — ressaltou Vasconcelo
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