domingo, 21 de abril de 2013

Pole dance ganha as ruas de cinco capitais brasileiras neste domingo


Rio, Brasília, Curitiba, São Paulo e João Pessoa terão o 'Pole Street'.
No Rio, acrobacias serão no Aterro, na Lagoa e na Praia de Copacabana.




O pole dance não é novidade. As acrobacias realizadas em uma barra de ferro vertical já são conhecidas pelo público. Mas a modalidade, conhecida por explorar a sensualidade, ganhou as ruas. Neste domingo (21), o evento acontece em cinco capitais brasileiras o Pole Street Nacional. Atletas que residem em João PessoaSão PauloBrasíliaCuritiba e Rio levarão os movimentos para as ruas para divulgar a modalidade.
“A gente já pratica o Pole Street algum tempo. As meninas vão para as ruas, para as praças, se penduram em placas e nas praças da cidade e fazem fotos divertidas, engraçadas. Não dá para fazer os mesmos exercícios que realizamos em lugares com barras apropriadas, mas conseguimos divulgar o pole dance e mostrar que é uma modalidade física e não uma atividade restrita”,  conta Vanessa Costa, presidente da Federação Brasileira de Pole Dance.
Na capital fluminense, pontos turísticos como a Lagoa Rodrigo de Freitas, o Aterro do Flamengo e a Praia de Copacabana foram escolhidos pelas atletas para o evento de domingo. Elas vão aproveitar a ocasião para divulgar o 1º Campeonato Panamericano de Pole Dance, que será disputado na feira multiesportiva Arnold Classic Brasil, entre 26 e 28 de abril, no Centro de Convenções Sulamerica.
O evento reunirá 70 atletas de países como Brasil, Canadá, Estados Unidos, México, Chile, Venezuela e Argentina. Seis brasileiras representarão o país nas categorias amadora e profissional. Bianca Santhany, de 19 anos, ganhou em 2012 o 1º lugar na categoria nacional da 2ª World Pole Cup fazendo movimentos como o avião invertido, prancha da super inversão e spatchock. Ela está entre as sete melhores atletas do mundo de pole dance. Ela conta o que terá de diferente na sua apresentação no Panamericano:

“Tudo começa pela música e pelo tema que a gente escolhe. Ano passado optei por uma música mais clássica. Este ano realizarei os movimentos ao som do tema da guerreira da selva. Por ser uma música agitada, exige mais habilidade, agilidade, dando forma a uma coreografia mais rápida, com mais quedas”, explica Bianca.

Ela garante que o Pole Street serve para atualizar quem já conhece a modalidade. “Há muita gente que pensa que o pole dance é apenas algo sensual, e não é. Fazemos acrobacias aéreas na barra de ferro, o que nos exige muito preparo”, esclarece.

Quanto ao campeonato, Bianca diz estar confiante e que ficará satisfeita se ficar entre os três ganhadores da competição.




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